quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

IBGE em parceria com a Marinha do Brasil lança o Atlas Geográfico das Zonas Costeiras e Oceânicas...


IBGE em parceria com a Marinha do Brasil lança o Atlas Geográfico das Zonas Costeiras e Oceânicas

O Atlas Geográfico das Zonas Costeiras e Oceânicas do Brasil é voltado para a difusão, entre os estudantes e o público em geral, de informações e conhecimentos atualizados sobre o litoral brasileiro, abordando as dimensões histórica, demográfica, econômica, social, cultural e natural.A publicação tornou-se realidade a partir de uma ideia concebida pela Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM) e desenvolvida em conjunto com a Coordenação de Geografia da Diretoria de Geociências do IBGE. O objetivo é incentivar a sociedade a pensar, conhecer e valorizar o uso racional da biodiversidade e dos recursos minerais e energéticos presentes nas águas oceânicas, solo e subsolo marinhos, ...que constituem parte fundamental do desenvolvimento socioeconômico e da sustentabilidade ambiental do país.
O Atlas apresenta ainda a evolução da distribuição da população pelo território e os padrões de ocupação do litoral, tratando de temas socioeconômicos e suas relações com os ambientes costeiros: população, turismo, balneabilidade, recursos pesqueiros, estrutura portuária, logística do petróleo e áreas de preservação e proteção ambiental.

A publicação poderá ser adquirida na Loja Virtual do IBGE http://www.ibge.gov.br/lojavirtual/ .
26,6% da população brasileira moram em municípios da zona costeira
Devido a fatores históricos relacionados à ocupação do território brasileiro e seguindo a tendência mundial da população em ocupar predominantemente áreas próximas ao litoral, o Brasil apresenta 26,6% da população em municípios da zona costeira, o equivalente a 50,7 milhões de habitantes. Parte dessa população está ocupada em atividades, direta ou indiretamente, ligadas ao turismo, produção de petróleo e gás natural, pesca e serviços que atendem à dinâmica econômica gerada por esses municípios e outros próximos.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Nossos sonhos não cabem em suas urnas!!!

Nos últimos dois meses tenho percebido a manifestação de alguns movimentos de jovens pela cidade de São Paulo. Talvez seja por morar próximo a Avenida Paulista e ao centro da cidade, locais considerados como grandes palcos. Palcos este de manifestações que afloraram e como conseqüências geraram mudanças.

Ontem encontrei com um grupo O ACAMPA SAMPA/OCUPA SAMPA e fui tentar entender qual é a deles!!!

Acredito que as contestações e indignações deles sejam as mesmas de toda uma sociedade que encantada pela palavra democracia, não levou em conta que democracia não deve significar sinônimo de Zona, Corrupção e falência do Estado.


O Estado tem como Obrigação, direito e ordem...

Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

I - a soberania;

II - a cidadania;

III - a dignidade da pessoa humana;

IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

V - o pluralismo político.

Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.


Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

II - garantir o desenvolvimento nacional;

III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 64, de 2010)


Um pouco sobre o movimento 15 O SP ( 15 de outubro, Ocupa Sampa)

Manifesto 1

Novos ventos sopram no mundo. A força das idéias e da organização dos povos recoloca esperanças diante da melancólica ordem imposta pelos poderosos. Uma sociedade pautada pelas regras infinitas do mercado é uma sociedade sem futuro.

O povo que se levanta em todos os continentes é rebelde por muitas causas. O autoritarismo das péssimas condições de vida somado à prisão de ser governado por regimes pseudo-representativos é o que dá o tom deste novo grito.

O atual sistema econômico, desesperado diante de sua própria crise, arranca mais e mais direitos sociais justamente de quem vive do trabalho. As elites do globo tentam transformar sua falência em mais exploração do povo.

Os regimes políticos, por sua vez, demonstram esgotamento e incapacidade total de refletir às vontades das maiorias. Hoje em dia, quem paga manda. E é assim em todas as partes, sejam elas comandadas pelas ditaduras com cara de democracia ou as democracias com corpo de ditadura.

Nas ruas e praças a população vem corrigir os desavisados: a história não acabou. Não queremos mais ser “sem-direitos”. Queremos muito. E vamos atrás desse mundo novo pois somos indignad@s. Mas não só. Somos também irredutíveis. Insaciáveis.

No Brasil
A desigualdade social é a principal marca deste país, desde que ele existe como tal. Entra governo e sai governo e essa estrutura permanece a mesma. Tudo aquilo que foi conquistado com muito sangue e suor, se desmancha com algumas canetadas nos gabinetes, negociatas nos parlamentos e com repressão nas ruas.

Os governos federal, estaduais e municipais implementam uma política de desenvolvimento com grandes projetos e megaeventos que reforçam a lógica do lucro em detrimento da qualidade de vida da população e da preservação do meio ambiente.
Quem somos

Somos muitos e diferentes. E a partir da nossa diversidade nos unificamos em torno do 15 de outubro. A juventude do mundo inteiro irá se manifestar neste dia, com suas pautas locais e seus sonhos globais. Os povos em luta no Oriente Médio, Inglaterra, Grécia, Espanha e Chile se unificam neste dia.

Os participantes dessa manifestação fizeram parte de tantas outras. São integrantes de movimentos sociais e organizações sociais, estudantes, militantes. Temos como princípio a auto-organização e o auto-financiamento. Não aceitamos dinheiro de nenhuma empresa ou entidade que vise o lucro, seja ela qual for. O movimento tem autonomia diante do Estado, das empresas e de qualquer partido, mas respeita a participação destes.

Venha participar! É hora de mostrar sua indignação com o sistema capitalista. A união de tod@s @s indgnad@s mostrará que o povo quer transformações profundas na sociedade. Queremos construir uma democracia direta e participativa. Traga sua bandeira, sua vontade e sua voz!

Veja nossas bandeiras:

Mais informações em http://15osp.org



Como Gestor Ambiental não poderia deixar de relatar as ações de um movimento social, pois  a característica principal de um profissional da área de gestão ambiental é sempre estar focado na visão sistêmica, visão esta onde o meio físico, o meio biótico  e o meio sócio econômico  são determinantes para a elaboração de um plano de recuperação ou mitigação. Chegou a hora de recuperarmos o nosso país... MOVA-SE JÀ


semeie estas sementes...


  Rogério Nogueira "Sammy"
Tec. Gestão Ambiental

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

A Bicicleta Inserida na Sustentabilidade!!!

A Escola de Bicicleta tem interesse único no bem-estar de todos, ciclistas, não motorizados e todos os demais. Ela não tem ligação com nenhum partido político e, ao mesmo tempo, gostaria de estar ligada a todos eles, por que a bicicleta e o ciclista é um fato que está aí. Toda a ajuda ao bem-estar coletivo, bem intencionada e honesta, é bem vinda.
Bike Rider cycle chic



·  A sociedade do automóvel
            Vivemos numa sociedade que tem sua base de funcionamento e sobrevivência na mobilidade, na possibilidade de movimentação, no direito de ir e vir, de enviar e receber. Quanto mais eficiente o deslocamento, melhor. Para isto necessitamos de um sistema de transporte.

                Por razões econômicas, a nossa estrutura de transporte está praticamente toda baseada no uso intensivo de veículos motorizados. Esta regra, até hoje, faz sentido. Também por várias razões, principalmente por perda de eficiência, é necessário mudar a forma como são realizadas nossas mobilidades. Praticamente não há mais espaço disponível para manter funcionando, de maneira adequada, o sistema de transporte baseado no veículo individual motorizado. O automóvel passou de uma ferramenta da sociedade para um competidor do homem; e o homem tornou-se dependente de seu competidor. Hoje, a questão dos transportes transcende as mobilidades e implica na manutenção da vida em si. É necessário equilibrar o sistema buscando racionalidade das mobilidades e o uso sensato de cada modo de transporte, motorizados e não-motorizados. Torna-se impossível manter a "sociedade do automóvel" como ela está hoje. É utópico, praticamente irrealista, pensar numa sociedade sem veículos motorizados. Não se trata de lutar para extinguir os motorizados, mas redimensionar sua forma, seu uso, a dependência insana que temos deles. Temos que retomar espaços urbanos para uso e usufruto da vida.

 Ciclovia SP dia mundial sem carro comemorado em  22 de setembro
TEXTO DE MONIQUE SERRANO – AMBIENTALISTA.


A Bicicleta Elétrica
Ao contrário do que se pensa, a bicicleta elétrica continua sendo um produto para pedalar... Mesmo que num primeiro contato pareça que não, seu verdadeiro propósito é auxiliar o ciclista quando lhe faltam pernas, pulmão, condicionamento, espaço.
Seu objetivo é tornar o esforço desnecessário praticamente inexistente. Contudo, promovendo a manutenção do próprio corpo do ciclista, protegendo-lhe de lesões, infortúnios, riscos. Uma bicicleta elétrica duplica a distância com as pedaladas do ciclista, ou reduz o esforço pela metade, quando se tratar do mesmo percurso.
Com uma bicicleta elétrica adequada você pode voltar a “voar” como criança, independente de seu vestuário ou sua aptidão física.
PRÁTICAS Motor de 450 Watts:
A Java pode ser usada independentemente de estar com o motor elétrico ligado ou não, com baterias recarregadas ou não, ou até mesmo sem baterias. Tudo isso graças ao conjunto de aceleração livre do motor alojado fora do cubo traseiro, permanecendo com a roda traseira sempre livre. Esse sistema permite que a bicicleta funcione sem nenhuma resistência extra, exatamente da mesma forma que uma bicicleta comum.

Mas quando ligada, uma vez que o motor é acionado pelo ciclista com o dedo polegar através do acelerador alojado no guidão, ela funcionará "adicionalmente" as pedaladas, impulsionando a pedalada convencional.

Não importando em que posição a marcha tenha sido escolhida pelo ciclista, o motor elétrico funciona como um assistente poderoso, permitindo sempre que o ciclista se aproveite da assistência elétrica sem nenhuma dificuldade, ou dependência. Assim o ciclista poderá acionar o motor mesmo quando estiver com a bicicleta parada - para lhe ajudar no arranque - ou pedalando - para lhe ajudar na retomada de velocidade. Um dos usos mais frequentes é usar a assistência para ajudar o cilista a reduzir o esforço físico nas subidas.

O conjunto de baterias da Java possui um sistema de fixação no rack fácil de encaixar e fácil de substituir, tornando o momento da recarga bem prático. Por exemplo, um ciclista que mora em um apartamento ou trabalha em um prédio de conjuntos comerciais, poderá deixar a bicicleta estacionada na garagem, sacar apenas o estojo e recarregá-lo na tomada disponível mais próxima.

Este sistema de rack traseiro possui um espaço duplo para o alojamento das baterias, permitindo que o ciclista adquira um estojo adicional e que uma vez encaixado no mesmo rack poderá duplicar a autonomia da pedalada.

O sistema de rack traseiro permite que o ciclista possua outros estojos a fim de manter um sendo recarregado enquanto outro está sendo utilizado na própria bicicleta.

O tempo de recarga das baterias é de 6 a 8 horas. O ideal é sempre recarregar durante a noite, ou sempre que acabar de pedalar.


INTELIGENTESO "controlador" é o computador de bordo da bicicleta alojado dentro do rack traseiro. Ele serve para comandar a bike.

Quando o ciclista acelera no guião, o computador recebe o comando e dispara a informação para o motor elétrico funcionar adicionalmente as pedaladas do ciclista. Assim, o ciclista não precisa trocar a marcha da bike para aumentar a velocidade na reta ou permanecer na mesma velocidade na subida. O motor elétrico sempre funcionará como pernas extras. Aquele "empurrãozinho" bom que todo ciclista já pensou em ter, já é possível com o uso da tecnologia embarcada nas bicicletas elétricas. O controlador é o cérebro da bicicleta elétrica.
O controlador também tem a função de permitir que o ciclista enxergue o nível de carga das baterias. Ele lê o nível e informa no visor do acelerador.

Outra função do controlador, é indicar a economia de eletricidade que o ciclista faz quando acelera em relação ao tipo de terreno. Por exemplo se o ciclista apenas acelera livremente e não pedala, ele gasta mais energia do que pedalando. Em virtude disso as luzes LED do visor indicarão mais, ou menos, gasto de energia dependendo da força imposta ao pedal.

O controlador ainda está programado para desligar a bike quando não houver aceleração por mais de 5 minutos, a fim de salvar energia caso o ciclista tenha esquecido de desligá-la. Para voltar a ligar a bicicleta, basta acionar o botão liga e desliga novamente primeiro para a função desligado e depois ligá-lo novamente, promovendo o reset do sistema.

Mais uma função do controlador é não deixar a bateria "secar". Ele sempre cortará a bateria quando estiver chegando no final da carga, a fim de prolongar sua vida útil.
 mais informações em http://www.generalwings.com.br/
organizado por: Rogério Nogueira"sammy"
                             Técnologo Ambiental

sábado, 19 de novembro de 2011

O SURF SUSTENTÁVEL DAS WOOD BOARDS...


Foi-se o tempo em que a indústria do surf era prejudicial ao meio ambiente com a produção de pranchas, roupas, parafina etc. Alguns surfistas estão revendo o conceito e voltando  às origens do surf, usando a história e o conhecimento dos reis Polinésios a favor da sustentabilidade:

As Pranchas de madeira são a nova coqueluche. As pranchas podem ser feitas de madeira morta, (ou seja, zero desmatamento) e Bambu (fonte renovável).

Alguns modelos de pranchas são feitas de toras de Agave (planta original da restinga), ela possui os mesmos atrativos de uma prancha convencional: peso reduzido, performance e flexibilidade para conseguir boas manobras; além disso todos os resíduos utilizados em seu processo de produção são biodegradáveis entretanto, o processo é um pouco demorado, de trinta a sessenta dias. Mas o resultado final é incrível. E como o surf é um esporte onde seu praticante tem contato direto com a natureza, nada melhor que uma prancha retirada dela.
A empresa alemã, Kun_Tiqi também defende a prática de pranchas de surf ligada à natureza.
O Sufista e Desing  Danny Hess é referência mundial em fabricar pranchas de surf. Apesar de sua fama vir dos modelos feitos de madeira, ele ainda quer ir mais longe e tenta há algum tempo a prancha sustentável. A invenção da prancha de surf sustentável substitui o poliuretano por bambu, o qual é biodegradável..
Como os adeptos do esporte sabem, as pranchas feitas nos dias de hoje comprometem a relação de sustentabilidade com o surf. Isto porque os materiais usados em suas fabricações, tais como resina, poliuretano e fibra de vidro, não apenas prejudicam a natureza como demoram muito para se decompor.
De acordo com Hess, é possível sim minimizar os impactos ao meio ambiente, sem prejudicar o desempenho do surfista. Não a toa, o norte-americano usa resina com 70% de sua base de pinheiros seiva na prancha oca, que sela os trilhos e a pele à vácuo, o que faz a mesma, ser menos agressiva ao meio ambiente.
O primeiro passo a ser tomado é usar uma espuma de base biológica, ainda não testada, para substituir o EPS. Em seguida é preciso tirar a espuma e a resina. Parece difícil, mas o californiano acredita ser possível esta idéia.
O problema seria apenas o peso. Levando em consideração as pranchinhas atuais com média de 3,5 quilos, a prancha de madeira sem casca chegaria a 5 quilos.
Além do norte-americano, outros também buscam reduzir os impactos negativos que as pranchas causam à natureza, como alguns brasileiros que já desenvolvem pranchas sustentáveis.
Assista o vídeo feito pela TV do vale do Paraiba e entenda um pouco mais sobre este processo e como os brasileiros estão atuando neste cenário sustentável ...


Aloha!!!
Por :Rogério Nogueira"Sammy"

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A CIÊNCIA HIDROLÓGICA



A CIÊNCIA HIDROLÓGICA
A água é um recurso natural essencial à vida de todas
as espécies existentes na face da Terra. Por se tratar de um
componente importante na bioquímica dos seres vivos,
exerce enorme influência sobre os valores socioculturais
dos povos, integrando a cadeia produtiva de vários bens
de consumo e intermediários. Com respeito ao homem, o
corpo humano contém 70% de água, a qual exerce um
papel fundamental em seu metabolismo.
A utilização da água pelo homem remonta a muitos
séculos e sua importância para a humanidade se encontra
registrada nas culturas de nossos antepassados. Na mitologia
egípcia, Osíris era a personificação da fecundidade,
a fonte total e criadora das águas. Os gregos consideravam
os rios e as fontes filhos do deus Oceano e os
divinizavam, dedicando-lhes oferendas.
Essa visão mitológica dos povos antigos começou a
ser abalada com as primeiras concepções científicas e filosóficas
da cultura ocidental, elaboradas pela Escola de
Mileto. Dentre os fundadores, destaca-se o pensador Tales
de Mileto, que afirmava ser a água a origem de todas as
coisas. Mais adiante, o filósofo Aristóteles (384-322 a.C.),
refletindo sobre o surgimento da água, especulou acerca
das correlações entre a água proveniente da chuva e os
lençóis subterrâneos, postulando que os rios se originaram,
em parte, de água de chuva, bem como a umidade
do ar do interior das cavernas nas montanhas, que, ao se
condensar no solo, dava origem aos mananciais. Essa concepção
filosófica se aproximou do concepela ciência hidrológica.
A hidrologia, em seu conceito etimológico, é a ciência
que estuda a ocorrência, a distribuição, o movimento
e as propriedades da água na atmosfera, na superfície e
no subsolo terrestre.
Observar a água fluindo nos rios, ou apreciá-la nos
lagos e oceanos é atividade acessível a qualquer pessoa.
Entretanto, não nos é possível observar a água
armazenada na atmosfera e/ou no subsolo nem
os mecanismos que orientam sua entrada nesses
locais de armazenamento e sua saída.
Quando a água evapora, ela desaparece na
atmosfera como vapor; quando se infiltra no
subsolo, torna-se invisível aos nossos olhos.
A complexidade dos processos que envolvem
o ciclo da água torna a hidrologia uma
ciência de atuação interdisciplinar, envolvendo
a participação de profissionais de várias
áreas, como engenheiros, geólogos, agrônomos,
matemáticos, estatísticos, geógrafos,
biólogos, dentre outros
texto Monique serrano .. fotos arquivo hardcontrol

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

I RIDE I RECYCLE/ Eu ando eu Reciclo

História da Arte of Board .

Em 2004, O fundador da Art of Board, Rich Moorhead, tropeçou em alguns skates quebrados que pertenceu a seu sobrinho. Enquanto admirava a arte gráfica dos skates que seriam destinados ao aterro sanitário mais próximo da cidade de Philadelphia , houve uma conexão entre sua paixão criativa e o seu amor pelo skate. Então, ao invés de jogar no lixo os decks(shape de madeira), ele colocou suas habilidades como marceneiro para o teste e fez uma moldura.

Desde então, o conceito de Art Board tem assumido várias formas: ímãs, chaveiros, espelhos e quadros. Hoje, Art of Board evoluiu para uma teia de serviço completo e empresa de design. Em 2009, Rich, juntamente com parceiros Bruce Boul e Shaun Noon, começou a primeira das bases nacionais do movimento de reciclagem para o Skate - Eu monto eu Reciclo/ I Ride I recicle O Movimento e Eu monto eu reciclo mantém decks quebrados fora dos aterros sanitários e a a arte dos desenhos vira arte em galerias. Eles mantém um programa de reciclagem local na América do Norte, que incluem skateshops, parques e fabricantes do esportes de ação e varejistas.

Sendo o Brasil a segunda potencia no esporte ,não estaria na hora de começar a estruturar um programa sustentável parecido com este.

Fica ai a deixa para o gestores ambientais, skatistas e ambientalistas...




por: Rogério Nogueira "Sammy"

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

O direito á educação, laica, gratuita e de qualidade é condição básica para que possamos construir uma sociedade justa, pois a ela cabe o papel de formar cidadãos e cidadãs capazes não só de atuar, mas principalmente de transformar a realidade em que estão inseridos.
O fim das desigualdades exige uma educação de qualidade para todos, voltada não só para o desenvolvimento tecnológico e econômico, mas principalmente humano e ambiental.
Dessa forma, a defesa do direito á educação é uma bandeira histórica de todos aqueles que lutam por transformações profundas em nossa sociedade, o que coloca em choque direto com os interesses privados que dominam o capitalismo, em sua essência excludente.
A sociedade brasileira, crescente preocupada com as questões ecológicas, merece ser mais bem informada sobre a agenda ambiental.
Afinal, o direito á informação pertence ao núcleo da democracia. Conhecimento é poder.
Cresce, assim, a importância da educação ambiental. A construção do amanhã exige novas atitudes da cidadania, embasadas nos ensinamentos da ecologia e do desenvolvimento sustentável. Com certeza, a melhor pedagogia se aplica á todos, somos construtores do futuro.
Palestra sobre educação ambiental ministrada pelo GRUTA em escolas da rede publica Estadual

Sair da teoria e passar á prática ambiental. Assim pensa o eco cidadão.
É importante, claro, obter o conhecimento sobre os problemas ambientais, a agenda da sustentabilidade, as mudanças climáticas globais. Mas, a construção do planeta sustentável dependerá do ativismo ecológico, seja a ação dos governos, seja a participação da sociedade. Essa pró atividade levará á formação de uma sociedade consciente.
A proposta básica do texto pretende auxiliar na disseminação de práticas ambientalmente corretas, que embutem ações efetivas para a sociedade e o ambiente em que todos nós vivemos. Sair do discurso e partir para a ação prática.
Algumas ações simples, como separar o lixo para a reciclagem, são citadas. Outras, não tão simples, mas necessárias, como pensar na poluição visual e sonora da cidade.
1. Construindo a Eco cidadania.

O eco cidadão, em sua simplicidade, assume uma postura revolucionária. Somente tal atitude será capaz de assegurar a qualidade de vida, harmonia e paz entre si e a natureza.
“Há o suficiente no mundo para todas as necessidades humanas. Não há o suficiente para a cobiça humana” Mahatma Gandhi

Artigo 225 – “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial á sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e á coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações” Constituição da República Federativa do Brasil - 1988.
2. Vigiando a qualidade do ar e o aquecimento global.
É necessário reduzir as emissões dos gases efeitos estufa, reduzir o consumo dos combustíveis derivados do petróleo (carros, motos, etc.)

Os produtos que contêm substâncias redutoras do bom ozônio são os aerossóis, os extintores de incêndios, alguns solventes e aparelhos de refrigeração e ar condicionado.
A solução para reduzir o buraco de ozônio depende apenas da substituição dos CFCs por outros componentes.
3.  A água nossa de cada dia.
Apresenta-se na natureza em três estados físicos: líquidos, em forma de chuvas, lagos, rios e oceanos; gasoso, como nas nuvens e nos vapores; e sólido quando congelada, como em geleiras ou blocos de gelo.
Essencial á vida, ao abastecimento humano, á produção econômica, industrial e agrícola, a água é uma riqueza natural insubstituível. É bem de todos os povos e culturas, recebendo diferente significados e com expressão nas artes, religião e política.
O acesso à água e seu uso na medida certa são fundamentais para a conservação do meio ambiente e para a melhoria da qualidade de vida.

4. Transformando lixo em riquezas.
Você ajudará a diminuir a poluição do solo, da água e ar, ajudará a melhorar as condições de limpeza, contribuirá para a melhoria da qualidade de vida da população, a partir de práticas ambientais corretas. A reciclagem, que depende da coleta seletiva, transforma lixo em produto útil. Por isso, coloque o lixo no lugar certo.
5. Turismo a favor da natureza.
O ecoturismo ou turismo ecológico como um modelo de turismo que promove um maior contato do homem com a natureza, a fim de sensibilizar e conscientizar a respeito da importância da prática da preservação e da conservação do meio ambiente e dos recursos naturais, por meio de práticas sustentáveis e mudanças de atitudes, que reflitam uma nova maneira de vivenciar e usufruir as regiões rurais, as florestas, as áreas costeiras e outros ecossistemas de maneira mais responsável, harmônica e respeitosa com a biodiversidade e o patrimônio natural e cultural.

6. Plantando saúde.
A necessidade de aumento da produção, sem ocasionar impactos ao meio ambiente, tem na agricultura sustentável os seus alicerces.
Neste sentido, é importante fazer uso de técnicas naturais na agricultura, como, por exemplo, a prática da agricultura orgânica ou ecológica, que dispensa o uso de agrotóxicos. E nesse aspecto, a participação de produtores e consumidores é essencial.
A terra começa a cobrar a conta pelo uso que fazemos dela. E a dívida deve ser paga por todos nós. Governos têm um papel fundamental na elaboração de políticas ecologicamente corretas, mas o cidadão comum também pode ajudar a melhorar a qualidade de vida. Existem práticas que, adotadas por uma quantidade de pessoas, podem amortizar nossas dívidas ambientais.
ü  Economize água,
ü  Prefira produtos biodegradáveis,
ü  Não crie animais silvestres,
ü  Cultive áreas verdes,
ü  Diminua o uso de embalagens,
ü  Leia os rótulos com atenção,
ü  Evite produtos descartáveis,
ü  Economize energia,
ü  Recicle,
ü  Tenha cuidados com resíduos perigosos.


 elaboaração :Monique Serrano – ambientalista – OUTUBRO 2011.
fotos Rogério Nogueira

Monique Serrano – ambientalista – OUTUBRO 2011.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Jump Festival

PARA REFRESCAR A CABEÇA DEPOIS DE UMA JORNADA DE PROVAS,NADA MELHOR DO QUE RADICALIZAR NO JUMP FESTIVAL...




Com Tony Hawk e Sandro Dias, Jump Festival anuncia programação em São Paulo

Evento oferece entrada gratuita e reúne mais de 300 atletas em seis disputas radicais em skates, bikes e motos, além de uma demo com os maiores nomes do skate mundial

A oitava edição do Jump Festival, que acontecerá no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, anunciou sua programação para o encontro do próximo final de semana. Entre os dias 6 e 9 de outubro, serão realizadas competições de dois circuitos: o Brasileiro de FMX, para atletas profissionais; e o Nacional de Bike e Skate, que compreende disputas nas modalidades street e vertical, para amadores. A entrada é gratuita.



O evento terá ainda uma competição de de BMX street para profissionais, e uma sessão de exibição no skate vertical com Tony Hawk, maior nome do skate de todos os tempos, Sandro Dias, hexacampeão mundial de skate vert, o americano Kevin Staab, e o atleta campeão na disputa entre os amadores.



As inscrições dos atletas são gratuitas e limitadas e poderão ser feitas no próprio local da competição, no horário do primeiro treino de cada modalidade.



Confira abaixo a programação completa do Jump Festival:



Quinta-feira, 06 de outubro

09h00 às 13h00 - FMX - Treino

13h00 às 16h00 - BMX Vert amador - Treino

13h00 às 16h00 - Skate Street amador - Treino

14h00 às 18h00 - BMX Street amador - Treino

16h00 às 18h00 - Skate Vert amador - Treino

18h00 às 21h00 - BMX Street profissional - Treino



Sexta-feira, 07 de outubro

08h00 às 10h00 - FMX - Treino

10h00 às 13h00 - FMX - Eliminatória

11h00 às 16h00 - BMX Street amador - Eliminatória

15h00 às 18h00 - Skate Vert amador - Eliminatória

15h00 às 16h00 - BMX Street amador - Final

16h00 às 17h00 - BMX Street amador - Super Final

16h00 às 20h00 - Skate Street amador - Eliminatória

17h00 às 20h00 - BMX Street profissional - Treino

19h00 às 20h00 - BMX Vert amador - Eliminatória

20h00 às 21h00 - BMX Vert amador - Final



Sábado, 08 de outubro

08h00 às 09h00 - FMX - Treino

09h00 às 10h45 - FMX - Final

10h00 às 11h00 - Skate Vert amador - Final

11h00 às 14h00 - Tony Hawk & Sandro Dias Session - Reconhecimento de pista

13h00 às 14h00 - Skate Street amador - Semifinais

14h00 às 15h00 - Skate Street amador - Final

14h00 às 15h00 - Skate Vert amador - Super Final

14h00 às 15h00 - BMX Street profissional - Treino

15h00 às 17h00 - BMX Street profissional - Eliminatória



Domingo, 09 de outubro

09h00 às 12h00 - BMX Street profissional - Aquecimento / Final

09h00 às 12h00 - Tony Hawk & Sandro Dias Session

Serviço:

Oitava edição do Jump Festival

Data: De 06 a 09 de outubro

Local: Ginásio do Ibirapuera - Rua Manoel da Nóbrega, Nº 1.361 - Ibirapuera, São Paulo (SP)

Acesse o site da Confederação Brasileira de Esportes Radicais: www.cber.com.br .
O Jump Festival é organizado pela CBER (Confederação Brasileira de Esportes Radicais) com chancela do Ministério do Esporte, através da Lei de Incentivo ao Esporte e patrocinado por Redecard, Atento, Riachuelo, LG, Quiksilver, DC Shoes e Skinka (etapas de Bike e Skate) e Petrobras (FMX). O evento conta com o apoio do Governo do Estado e da Prefeitura da Cidade de São Paulo, e tem a TV Globo, o Metro Jornal e a Rádio Oi FM como parceiros de mídia. A comercialização do evento é da XYZ Live.



Mais informações para a imprensa:

XYZ Live Press

Rodolpho Siqueira / Mariana Viegas / Marcus Lellis / Carol Almirón / Cleber Bernuci

11. 31449975 / 74 - 11. 72833715

press@xyzlive.com.br