segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Brasil só tem duas praias certificadas com o selo ambiental Blue Flag. A praia do tombo no Guarujá é uma delas...


Sammy (Técnologo em Gestão Ambiental) conferindo a Blue Flag e curtindo as direitas do canto do forte

A Praia do Tombo no Guarujá é motivo de orgulho para seus frequentadores.A Praia foi condecorada com a "Blue Flag", a bandeira azul concedida pela organização não governamental dinamarquesa Foundation for Environmental Education ás praias consideradas top em quesitos socioambientais.

Mais de 3.200 praias do mundo possuem a certificação. No Brasil, porém, Guarujá se une apenas a Jurerê Internacional, em Santa Catarina, que conseguiu o feito no ano passado.

Foram quatro anos de discussões e adaptações para a praia queridinha dos surfistas, que tem 800 metros de extensão, enfim conseguir a certificação. "Tivemos que cumprir 32 itens, mas o ponto de partida do Bandeira Azul é a qualidade do mar, o que a do Tombo já possuía", conta o secretário municipal de Meio Ambiente, Elio Lopes.


Os critérios para balneabilidade, segundo ele, são mais rígidos do que os da agência ambiental de São Paulo, a CETESB. Para a obtenção do certificado, foram detectadas as ligações clandestinas e eliminado todo e qualquer esgoto da rede pluvial que desemboca na praia. Além disso, a água passou a ser submetida a análises duas vezes por dia.

O cumprimento dos índices de balneabilidade e de outras exigências do programa é vistoriado sem que a cidade seja avisada pela ONG Instituto Ambiental Ratones (IAR), de Santa Catarina, que coordena o Bandeira Azul no Brasil. As praias com Bandeira Azul precisam renovar a certificação anualmente. "Conseguir a Bandeira Azul é dificílimo, mas mantê-la é mais ainda. A parte da educação é a mais importante", afirma o secretário.

Luis Carvalho, trocando o agitado ambiente Paulistano pela vida sossegada e ambientalmente correta na praia do Tombo.
Para isso, foi criado o Núcleo de Educação Ambiental, que funciona em um pequeno prédio no calçadão da orla. "Na semana passada, tivemos cursos para os ambulantes da praia sobre como manusear os alimentos com higiene", conta Eloíza Prado, coordenadora do núcleo. O local também concentra algumas exigências da certificação: é lá que ficam os reagentes e relatórios das análises da água, os banheiros (incluindo o de deficientes), o bebedouro, o centro de informações turísticas, a câmera de monitoramento para a segurança e lixeiras para coleta seletiva de materiais recicláveis e óleo.

De acordo com Lopes, a adaptação da Praia do Tombo não custou muito aos cofres públicos. "Não tem como calcularmos exatamente quanto foi gasto, pois foram verbas de diferentes secretarias, mas foi pouco. Fizemos parcerias e usamos a criatividade", diz ele, citando o mastro da bandeira recuperado da sucata e o acordo com quiosques da orla para que seus chuveiros pudessem ser usados por todos.


O QUE ELES PEDEM

Existência de recipientes para lixo em bom estado e de instalações sanitárias e chuveiros em número suficiente

Normas relativas a cães e outros animais domésticos na praia devem ser obrigatórias

Meios de transporte sustentáveis devem ser estimulados na área da praia

Dispor de número adequado de salva-vidas

Estar equipada para receber pessoas com necessidades especiais

Policiamento na área da praia

Espaço Surf Saudável encravado no territorio da Bandeira Azul...
 
 Visinhança antenada com a saúde do meio ambiente local. mais uma das caracteristicas que determinam que a praia do tombo seja muita mais que bandeira azul...
 
O Espaço Surf Saudável é um local diferenciado e descontraído aonde você irá encontrar a loja da Long Island e marina de pranchas do campeão Amaro Matos, a pousada e café Surf Saudável comandada por Marino Cezar Burlamaque e o estúdio de treinamento funcional do fisioterapeuta e educador-fisíco Fabrício Magalhães. Estamos a alguns passos da areia na praia mais linda do Guarujá, venha nos conhecer, tomar uma ducha e fazer parte desta galera animada.

artigo Organizado por: Rogério Tadeu R. Nogueira
Fonte : O Estadão



segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

A BICICLETADA NACIONAL RIO+20

 
domingo, 26 de Fevereiro de 2012
  • 09:00 até 11:00

  • Tema: Organização e Logística

    Acontece dia 26 de fevereiro a primeira reunião presencial da BICICLETADA NACIONAL RIO+20 - Estado de São Paulo, na Praça Victor Civita. As reuniões serão realizadas aos domingos, na frequência de duas ao mês, das 9.00 às 11.00 h, até maio.
    ...A BICICLETADA NACIONAL RIO+20 surgiu de uma iniciativa espontânea nas redes sociais e está sendo construída de forma horizontal através de debates democráticos. O objetivo é unir ciclistas e simpatizantes de todas as regiões do Brasil para a conferência mundial da ONU, no Rio de Janeiro, sobre desenvolvimento sustentável, conhecida como RIO+20, que acontecerá na capital carioca de 20 a 22 de junho deste ano.
    A Bicicletada Nacional RIO+20 - Estado de São Paulo busca mobilizar e articular a diversidade de agentes da sociedade civil paulista, no intuito de representar todos os brasileiros que acreditam na humanização das cidades, na mobilidade urbana e transporte sustentável, no respeito às leis do trânsito e na bicicleta como veículo modal. Além disso, apresenta este veículo sustentável, eficiente e saudável sob uma nova ótica.

    Praça Victor Civita - www.pracavictorcivita.org.br
    Rua Sumidouro, 580 - Pinheiros
    São Paulo - SP

    A praça possui paraciclo.
    Ver mais

  • quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

    A experiência na Ilha das Peças


    A experiência na Ilha das Peças



    A Ilha das Peças pertence ao Município de Guaraqueçaba da Comarca de Antonina/PR. Atualmente, conforme relato dos moradores, a Ilha das Peças possui entre 300 a 350 habitantes, os quais têm sua origem e ascendência relacionada à história que envolve essa Ilha. Guaraqueçaba faz parte do Complexo Estuarino-Lagunar Iguape-Paranaguá, o qual é composto por cinco municípios: Iguape, Cananéia, Guaraqueçaba, Antonina e Paranaguá. Entretanto, é em Guaraqueçaba que existe a maior concentração de Unidades de Conservação da Floresta Atlântica, sendo considerado o maior e mais diverso complexo de áreas naturais protegidas do litoral brasileiro. Vila das Peças é denominação atribuída pela comunidade que reside na Ilha das Peças e conforme relato de moradores, esta, atualmente, envolve todos os moradores da Ilha. Já houve outras comunidades como Guarituba e Ponta do Indaiaeiro que foram se integrando a Ilha das Peças.



    A Ilha das Peças tem influências indígenas, dos índios Carijós que residiam no litoral paranaense, como também do comércio de escravos que, conforme relato dos moradores, com a proibição do comércio de escravos da África para o Brasil, clandestinamente, essa negociação ocorria na região da Baía de Guaraqueçaba, em razão dos navios não poderem chegar a Paranaguá com as “peças” a mostra. Peças era o nome que se dava aos escravos, ficando assim bem caracterizada a influência do comércio de escravos na Ilha das Peças.

    Dizem alguns moradores da Ilha das Peças, que a região era um local para tratar os negros que chegavam doentes em navios europeus para, posteriormente e clandestinamente, serem vendidos em Paranaguá. Com os constantes ataques aos navios negreiros clandestinos, a população que trabalhava no comércio de escravo acabou fixando-se na Ilha. A comunidade local da Ilha se considera uma comunidade caiçara e segundo a história contata pelos mais antigos, essa comunidade é fruto dos colonizadores portugueses, indígenas e negros. A economia da comunidade da Ilha das Peças está relacionada principalmente a pesca, mas também estão presentes a agricultura, a caça de subsistência, o turismo, o artesanato e o extrativismo vegetal e do mangue.

    Com relação à história local, ora descrita, cabe ressaltar que a única bibliografia encontrada, especificamente, da Ilha das Peças, é oriunda de um material elaborado pelo projeto Cultimar da Universidade Federal do Paraná, cuja organização e mapas é de responsabilidade de um morador da Ilha das Peças, Renato Pereira de Siqueira, que por meio de suas pesquisas realizadas de forma auto-didata, conseguiu organizar, em parceria com a comunidade, a história da região.

    A comunidade da Ilha da Peças

    Os principais problemas levantados foram:

    1) A energia elétrica ainda não abrange toda a comunidade;

    2) O elevado valor dos impostos concernentes a taxa de ocupação – muitos moradores com dívida ativa;

    3) Proibição aos descendentes da comunidade local de construir casas, em razão da legislação ambiental;

    4) Exclusão de alguns moradores nos programas sociais como bolsa família e auxílio ao portador de necessidades especiais;



    5) Dificuldade econômica no período do defeso;
    6) Dificuldades em obter informação acerca da ação que a comunidade moveu contra a Petrobras em razão do derramamento de óleo na região, que prejudicou as atividades econômicas da comunidade;
    7) Alguns moradores não possuem documento de identidade, nem RG;
    8) Dificuldade com os turistas no manejo do lixo;


    9) Conflitos locais pela dificuldade de comunicação entre órgãos ambientais desconhecimento da lei ambiental.

    Entrevistas com a comunidade local e turistas

    Gestão do Lixo:
    A Ilha das Peças sofre grande impacto ambiental em conseqüência do lixo produzido pelos autóctones e pelos turistas. A ilha não recebe turismo de massa, o que, em parte, lhe é favorável, pois se esse tipo de turismo ocorresse, o problema do lixo seria de maior gravidade. O Governo do Estado do Paraná afirma ter um programa regular de coleta de lixo semanal nas ilhas pertencentes ao estado, informação essa que não foi confirmada pela população local. A comunidade informou que, às vezes, a cada três meses, aparece o barco do lixo, mas não sabem que tipo de lixo é removido da ilha, já que não se encontra corretamente acondicionado, nem qual a sua destinação.
    O governo não pode ser negligente na sua responsabilidade quanto à sustentabilidade ambiental da ilha. O lixo deixado por tanto tempo na ilha pode trazer doenças além de inúmeros outros resultados negativos para a população, para o meio ambiente e para o desenvolvimento do turismo na área.

    O governo, portanto, não pode escapar à responsabilidade de proteger os recursos naturais, pois essa proteção faz parte de seu papel. Entretanto, devemos considerar a responsabilidade da iniciativa privada e das instituições de ensino, na medida em que devem interagir de forma consciente, buscando alternativas tecnológicas, através de investimentos e pesquisas, com o objetivo de desenvolver soluções que minimizam os impactos causados pela produção do lixo. Uma solução viável e simples para o destino dos resíduos - apropriada para uma comunidade de poucos habitantes - seria a utilização da compostagem, uma vez que de 50 a 60% do lixo produzido é constituído de matéria orgânica e poderia se tornar uma solução barata e extremamente eficaz para a redução do volume de lixo gerado, além da reciclagem de materiais, programas de educação ambiental. Essas são ações de baixo custo que favorecem a diminuição dos impactos ambientais, além de proporcionar economia de energia e abrir a possibilidade de geração de empregos com negócios economicamente viáveis derivados da reciclagem.

    Outra alternativa seria determinar algumas ações junto aos turistas e aos autóctones, tais como:

    • A Ilha deveria ter um centro de visitantes onde os turistas receberiam informações sobre a fragilidade do sistema.

    • O turista será encarregado de levar consigo o lixo que produziu durante a sua estadia na ilha.

    • Utilização de produtos “feitos em casa” nas pousadas.

    • Programas de reciclagem realizado com a comunidade e os turistas, uma forma de educação ambiental.

    • Artesanato feito de lixo reciclado que poderia servir de fonte de renda para os autóctones.



    O certo é que providências precisam ser tomadas. De que adianta transformarmos um paraíso em Sítio

    do Patrimônio Natural da Humanidade se não conseguimos, sequer, resolver o problema do lixo

    gerado nesse mesmo paraíso.


    Doenças transmissíveis pelo lixo.

    Transmissores Modo de Transmissão Doenças/Sintomas

    Rato

    Mordida, pulga e urina Tifo, Peste e Leptospirose

    Mosca Doméstica e Varejeira Contaminação dos alimentos através das patas e do corpo Febre tifóide, Verminose, Gastroenterite

    Barata e Formiga Contaminação dos alimentos através das fezes, patas e do corpo Febre tifóide, Giardíase e outras doenças gastrointestinais

    Mosquito Picada da fêmea

    Dengue, Malária e Febre amarela

    Escorpião Picada Causa muita dor em crianças e idosos e pode causar alterações respiratórias, cardíacas, coma e morte.



    Classificação do lixo

    Classe I

    (Perigosos) Apresentam risco à saúde pública ou ao meio ambiente, caracterizando-se

    por possuir uma ou mais das seguintes propriedades: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxidade e patogenicidade.



    Classe II

    (Não Inertes) Podem ter propriedades como: combustibilidade, biodegradabilidade em solubilidade, porém não se enquadram como resíduo Classe I ou III.

    Classe III

    (Inertes) Não tem constituinte algum solubilizado em concentração superior ao padrão de potabilidade de águas.


    Cronograma da Pesquisa:

    03/01/2012

    Entrevistados nativos, turistas com nível superior e crianças.

    Por Monique Serrano – Ambientalista.
    organizado por: RTRN

    sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

    Rio+ 20 Vem ai!!! saiba oque vai rolar na conferência de junho no Rio de Janeiro...

    Sobre a Rio+20
    Contexto: A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), que está sendo organizada em conformidade com a Resolução 64/236 da Assembléia Geral (A/RES/64/236), irá ocorrer no Brasil de 20 a 22 de junho de 2012 marcando o 20º aniversário da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED), que ocorreu no Rio de Janeiro em 1992, e o 10º aniversário da Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável (WSSD), ocorrida em Johanesburgo em 2002. Com a presença de Chefes de Estado e de Governo ou outros representantes a expectativa é de uma Conferência do mais alto nível, sendo que dela resultará a produção de um documento político focado.
    Objetivo da Conferência
    O objetivo da Conferência é assegurar um comprometimento político renovado para o desenvolvimento sustentável, avaliar o progresso feito até o momento e as lacunas que ainda existem na implementação dos resultados dos principais encontros sobre desenvolvimento sustentável, além de abordar os novos desafios emergentes.
    Temas da Conferência
    Os dois temas em foco na Conferência serão: (a) uma economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; e (b) o quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.

    Processo Preparatório
    Através das Resoluções 64/236 e 65/152 foram decididas a realização de três reuniões preparatórias, sendo a primeira em maio de 2010, a segunda em março de 2011 e a terceira logo antes da própria Conferência. Além disso, também foi decidido que três outras reuniões ocorrerão nesse período: uma em janeiro de 2010, outra no segundo semestre do mesmo ano e a terceira, no mais tardar, oito semanas antes da Conferência. O propósito dessas reuniões é de discutir questões substanciais e procedimentais na preparação da Conferência.
    Já teve início um processo preparatório inclusivo, envolvendo vários stakeholders em diferentes níveis, voltado para a obtenção de um resultado significativo no avanço da meta de desenvolvimento sustentável.

    Bureau
    No Primeiro Comitê Preparatório, em maio de 2010, os Estados-Membros elegeram um Bureau de 10 membros (dois representantes de cada região) e o Brasil como membro ex-officio para conduzir o processo preparatório e decidir sobre seu roteiro e a organização do trabalho.
    Secretariado
    Em maio de 2010 o Secretário-Geral da ONU nomeou o Subsecretário-Geral de Assuntos Econômicos e Sociais como Secretário-Geral da Conferência, sendo estabelecido nos quadros do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU um secretariado para ajudar o Bureau e o Secretário-Geral da Conferência, que é apoiado na execução de suas funções por dois Coordenadores Executivos e um grupo de conselheiros especiais. O trabalho do Secretariado é realizado em cinco áreas. Mais informações
    Coordenação do Sistema ONU
    Para garantir um apoio coordenado do sistema das Nações Unidas ao processo preparatório estão sendo utilizadas as capacidades de diversos mecanismos de coordenação, entre eles: (i) o Comitê Executivo de Assuntos Sociais e Econômicos (EC-ESA), (ii) o Grupo de Desenvolvimento das Nações Unidas (UNDG) e (iii) o Grupo de Gestão Ambiental (EMG); e conforme a necessidade são realizadas “Reuniões Troika” com a participação dos dirigentes destes mecanismos. Algumas entidades da ONU também destacaram funcionários para o Secretariado da UNCSD. Mais Informações
    Documentação
    A fim de apoiar o processo preparatório e facilitar os debates nas reuniões foi solicitado pelos Estados-Membros o preparo de relatórios do Secretário-Geral sobre os temas e objetivos da Conferência, bem como um relatório síntese das melhores práticas e lições aprendidas sobre os referidos temas e objetivos. Além destes, vários outros documentos e estudos estão sendo produzidos por diferentes stakeholders em preparação para a UNCSD, disponíveis na seção DOCUMENTOS.
    MAJOR GROUPS
    O que são?
    Desde o início da Primeira Cúpula da Terra, em 1992, percebeu-se que o desenvolvimento sustentável não poderia ser alcançado apenas através da atuação de governos, mas que seria necessária a participação ativa de todos os segmentos da sociedade e tipos de pessoas – consumidores, trabalhadores, empresários, agricultores, estudantes, professores, pesquisadores, ativistas, comunidades nativas e outras comunidades interessadas.
    A Agenda 21 formalizou nove destes grupos como categorias principais, através das quais todos os cidadãos podem participar das atividades da ONU para alcançar o desenvolvimento sustentável. Estes grupos são oficialmente chamados de "Major Groups". Acesse a página individual de cada Major Group no menu lateral esquerdo.

     Fonte: ONU- Brasil/Rio+20
    Composição: Rogério T.R  Nogueira 

    Tec. G.A





    quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

    26ª Reunião Ordinaria da APGAM no Projeto CICAS


    Neste próximo dia 12/02/2012, a APGAM  estará realizando a 26a. Reunião Ordinária da Associação Paulista dos Gestores Ambientais - APGAM - Local: Projeto CICAS - Centro Independente de Cultura Alternativa e Social - situado a Rua do Poeta, 740 - Jd. Julieta - das 10:00 as 11:30 hs. Assim, a presença dos Diretores, sócios ativos, inativos e colegas Gestores Ambientais - não sócios ,  são fundamentais, para contribuir com os diálogos, e dar a continuidade as ações propostas para o ano de 2012. Antecipadamente agradecer a Diretoria do CICAS, em ceder um espaço que respira a sua vocação pela cultura, cidadania e respeito pelas questões ambientais. Como disse o Poeta - "Navegar é preciso, viver também é preciso..."

    Vamos participar!!