sábado, 26 de maio de 2012

Código Florestal contempla a ignorância do povo e do governo Brasileiro e privilegia a sandice dos oligopólios nacionais e internacionais.


Código Florestal contempla a ignorância do povo e do governo Brasileiro e privilegia a sandice dos oligopólios ruralistas nacionais e internacionais.
 Conforme a  agência  Reuters  em texto no dia 25/05  na Reportagem de Gustavo Bonato, Tatiana Ramil e Bruno Marfinati, em São Paulo; e de Maria Carolina Marcello, em Brasília)
O anúncio do veto parcial feito nesta sexta-feira pela presidente Dilma Rousseff ao texto do Código Florestal gerou dúvidas entre ambientalistas e representantes do setor agropecuário, que reclamaram do fato de o governo não ter anunciado quais os pontos vetados.
O advogado geral da União, Luiz Inácio Adams, disse em entrevista coletiva que Dilma fez 12 vetos e 32 modificações ao texto. Ambientalistas pediam que o código fosse completamente vetado pela presidente.
"O Brasil dorme hoje sem saber qual o conteúdo do Código Florestal", disse à Reuters o coordenador de campanhas do Greenpeace, Márcio Astrini, que também reclamou da impossibilidade de verificar a afirmação da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, de que o texto não anistia desmatadores.
"O que a gente queria era o veto total. Você não tem informações suficientes para dizer que retiraram ou não a anistia. Hoje o governo não conseguiu responder a questão da anistia. É uma decepção."
O diretor de Políticas Públicas da Fundação S.O.S. Mata Atlântica, Mário Mantovani, foi igualmente crítico.
"Os cortes apresentados pela presidente não atendem aos princípios elementares de sustentabilidade socioambiental e vão na contramão dos anseios da sociedade", avaliou.
Se o veto parcial foi alvo de críticas de ambientalistas, a decisão de Dilma de não vetar o texto integralmente foi comemorada por representantes do setor agropecuário.
"É uma vitória não vetarem o texto inteiro. Seria de uma arrogância da Presidência e uma humilhação ao agricultor brasileiro se tivesse sido tudo vetado", disse à Reuters o presidente da Sociedade Rural Brasileira, Cesário Ramalho.
Produtores rurais, entretanto, também reclamaram da não divulgação dos vetos, que serão conhecidos somente na segunda-feira, mesmo dia em que o governo editará uma medida provisória para preencher lacunas do texto e cujo teor completo também não foi anunciado nesta sexta-feira.
"O mais importante é a questão da consolidação das áreas (onde já existe produção agrícola). Não ficou claro como será. Esperamos a medida provisória para ver como fica a questão", disse Glauber Silveira, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja.
SEM DECISÃO FINAL
Apesar de os vetos de Dilma e do texto da medida provisória não terem sido divulgados, alguns pontos foram anunciados por ministros do governo em entrevista coletiva nesta sexta-feira.
Entre eles, a recomposição das Áreas de Preservação Permanente (APPs), que será feita de forma obrigatória e escalonada, levando em conta o tamanho de cada propriedade.
"Era o que se esperava. Criaram-se regras mínimas para recuperação de APPs", afirmou o gerente-geral do Instituto de Estudos do Comércio e Relações Internacionais, Rodrigo Lima.
"Ter a nova lei não significa que está tudo resolvido. Pelo contrário. Temos base para começar a resolver as coisas", acrescentou.
A pesquisadora do Imazon Brenda Britto concordou e avaliou que "a questão principal não está resolvida". Ela expressou ainda preocupação com a tramitação da medida provisória a ser editada pelo governo no Congresso.
"Ainda terá que passar pelo Congresso e até que isso aconteça ficaremos numa situação juridicamente complicada. Este ano ainda tem as eleições municipais, que podem interferir nesse processo. Acho que isso só será resolvido lá para outubro. Infelizmente ainda não temos a decisão final", disse.
Após passar por uma comissão mista das duas Casas do Congresso, a medida provisória deve ser analisada primeiramente pela Câmara, depois pelo Senado. Mas são os deputados que terão a palavra final sobre o texto que sairá do Congresso.
O governo foi derrotado por duas vezes em votações do Código Florestal na Câmara, onde existe grande presença da bancada ruralista.
A onda verde está quebrando sem formação em um ambiente mexido, fica dificil surfar a onda perfeita dos conceitos da sustentabilidade em um mar onde os tubarões só querem saber de abocanhar o pão.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

EXEMPLO a ser seguido...Supermercado norte americano não venderá mais peixe "insustentável"

Supermercado norte americano não venderá mais peixe "insustentável"

A rede de supermercados americana Whole Foods anunciou que irá parar de vender peixes e frutos do mar capturados de forma insustentável.

A medida terá início a partir do dia 22 de abril, no Dia da Terra. A gigante dos supermercados orgânicos seguirá uma lista de indicação de espécies ameaçadas criada pelo Blue Ocean Institute (Instituto Oceano Azul), organização do Aquário da Baía de Monterey, na Califórnia.

Na relação, as espécies são classificadas em uma paleta de cores. A cor vermelha indica animais em perigo, sejam envolvidos em capturas acidentais (bycatch, em inglês), que vivam em regiões já exauridas pela sobrepesca ou que apresentam métodos de cultivo prejudiciais para o ambiente.

Alguns dos frutos do mar classificados com essa cor e que não serão mais encontrados nas prateleiras do supermercado serão os polvos, o alabote-do-atlântico e o bacalhau-do-atlântico, este último normalmente capturado por redes de arrasto, uma forma de pesca predatória que pode destruir habitats. Como alternativas, a empresa vai oferecer bacalhau capturado com varas de pescar e alabote-do-pacífico.

"No longo prazo, o que nós realmente estamos tentando fazer é ajudar a reverter os métodos de sobrepesca e captura acidental, para que possamos mover a indústria como um todo para uma grande sustentabilidade", afirma a coordenadora de qualidade de frutos do mar da Whole Foods, Carrie Brownstein.

Os preços no varejo podem tornar-se mais altos em alguns casos, já que alguns fornecedores mais sustentáveis tem rendimentos menores sobre seus produtos.

REAÇÃO EM CADEIA
Outras redes de supermercados americanas também passaram a adotar a compra consciente, a medida que os consumidores tornaram-se mais preocupados com a origem do alimento que estão consumindo.

As mudanças começam a aparecer aos poucos. Em 2008, quando o Greenpeace publicou um guia de consumo sustentável em supermercados, todos os 20 grupos pesquisados naquele ano pela ONG foram reprovados. Em 2011, apenas cinco falharam, afirma John Hocevar, diretor da campanha do oceano do grupo. "É impressionante ver que isso era um problema que não estava no radar da maioria dessas companhias e, com nosso encorajamento e de outros, eles realmente tomaram partido", disse.

Apesar disso, a grande quantidade de grupos privados emitindo certificações pode confundir os consumidores. Algumas das opções de peixes e frutos do mar da Whole Foods, além do novo sistema de cores, continuarão recebendo a classificação do Marine Stewardship Council, que mantém um sistema de certificação para empresas de pesca sustentáveis.

Camarão, salmão e outros frutos do mar cultivados em fazendas levam ainda outro sistema de rotulagem. Hocevar diz que a quantidade exagerada de selos pode confundir os consumidores. É por isso que o Greenpeace solicita urgência para que os supermercados vendam apenas produtos sustentáveis.
Fonte http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/1071032-supermercado-norte-am...

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Matéria enviada para o Blog. por:  Monique Serrano (Ambientalista- Curitiba-PR).

terça-feira, 15 de maio de 2012

Documento oficial da Rio +20 ainda não aprovado quer privatizar direitos sociais e ambientais



Documento oficial da  Rio +20 ainda não aprovado quer privatizar direitos sociais e ambientais

economia, modelo de desenvolvimento, Rio+20


A nova versão do documento oficial da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) corre o risco de marcar a privatização global dos direitos econômicos, sociais e ambientais se predominar a intenção de alguns países e da própria ONU de excluir do texto os Princípios do Rio (firmados na Rio-92) e outros que estabelecem o compromisso governamental de assegurá-los às populações. A avaliação é de Iara Pietricovsky, que integra o Grupo de Articulação da Cúpula dos Povos e voltou esta semana da mais recente reunião nas Nações Unidas destinada a produzir um texto consensual entre países e representantes da sociedade civil.

Realizado em Nova York, esse deveria ter sido o último dos encontros preparatórios (PrepCom) antes da Rio+20, programada para 13 a 22 de junho. Com o agravamento das divergências, uma nova rodada de negociações foi convocada para os dias 29 de maio a 2 de junho.

De acordo com Iara, a ONU, há muito tempo descapitalizada, está sendo capturada financeiramente por grandes instituições corporativas, como a Fundação Gates, a Fundação Clinton ou o Global Compact (ação de mobilização da ONU junto a corporações para ações ambientais). E esse movimento de “privatização da ONU”, diz ela, se reflete diretamente nas propostas feitas para o documento oficial. Tentam esvaziar o papel dos Estados e fortalecer o das empresas, e estabelecer para a chamada “economia verde” metas de baixo impacto que não alterem significativamente os processos produtivos e de consumo.

Entre os princípios que o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e os EUA, o Japão, o Canadá e a Austrália consideram desnecessários constarem do documento estão os Princípios do Rio, que atribuem aos Estados a maior parte das obrigações com justiça social e ambiental; o Princípio do Poluidor-Pagador (ou seja, o país deve arcar com os custos de sua poluição); e o Princípio da Precaução, também formulado na Rio-92, segundo o qual riscos potenciais graves que ainda não possam ser avaliados cientificamente devem ser prevenidos nos empreendimentos.

“Na redação do documento, não querem a linguagem explicitada desses parâmetros internacionais de direitos que foram consolidados nos últimos 30 anos”, critica Iara. Como resultado prático, ela prevê a substituição dos princípios por diretrizes de universalização que, no entanto, não contemplam a obrigação jurídica dos governos de cumpri-las. Saúde, saneamento, entre outros direitos, poderão estar atrelados, assim, às iniciativas e ao interesse do capital privado.

Metas medíocres

A “privatização” apontada pela antropóloga também é evidente nas metas definidas para a “economia verde”. “Alguma dessas fundações empresariais já vêm elaborando algumas metas de desenvolvimento sustentável, e há muito desconforto nos bastidores da ONU em relação a isso”, diz Iara. “Os poderes públicos e os governos já são bastante capturados pelo interesse do capital, que começa a se infiltrar agora na maneira global de pensar das Nações Unidas.”

Isso explica em parte, diz ela, porque as intenções de realizar uma transição dos modos de produção para parâmetros mais sustentáveis, embora declaradas, não se traduzem nas metas definidas no rascunho. “Por exemplo, pretende-se dobrar o uso de energia limpa até 2030, o que significa chegar a ínfimos 8% (para os atuais 4%). Não se fala em transferência de tecnologia, só em acesso a ela. Também foram postergados para 2030 objetivos como acabar com a disparidade salarial de gênero no trabalho; aumentar a eficiência da agricultura em 30%; reduzir em dois terços a proporção da população com renda equivalente a menos de U$ 1,00 por dia, entre outras.” Ou seja, na opinião da Iara, agrava-se o risco de retrocesso no documento como efeito da apropriação privada na governança das Nações Unidas.

A antropóloga Iara Pietricovsky representa a Rede Brasileira sobre Instituições Financeiras Multilaterais (Rede Brasil) no Grupo de Articulação da Cúpula dos Povos na Rio+20, evento que vai reunir representantes da sociedade civil no Aterro do Flamengo de 15 a 23 de junho, com o objetivo de produzir propostas alternativas e críticas às diretrizes oficiais da Rio+20.

Informe #19 da Cúpula dos Povos na Rio+20, publicado pelo ecodebate em 15/05/2012
reeditado e postado pelo em  G.R.U.T.A 15/05/2012

terça-feira, 8 de maio de 2012

A 11ª Conferência de Produção mais Limpa e Governança para a Sustentabilidade...




A 11ª Conferência de Produção mais Limpa, teve início em São Paulo , hoje pela Manhã no memorial da America Latina.
Sua abertura foi marcada pelo notável discurso do Vereador Miguel Police Neto , Presidente da Camará Municipal de São Paulo.

Logo Após tivemos o discurso do Secretario Municipal do Verde e Meio Ambiente, Eduardo Jorge; que em seu discurso citou o projeto de planejamento urbano do secretario do Desenvolvimento urbano Miguel Bucalem, e considerou também a iniciativa ao trabalho realizado para Gestão de áreas de riscos.

Eduardo Jorge comentou sobre a necessidade de uma alquimia circular entre as informações e os agentes, sejam estes públicos, privados ou civis.

Logo após o Secretario de Meio Ambiente do Estado, o Deputado Bruno Covas, abreviou os tantos projetos em andamento da casa reverenciando alguns destes, como: A Criação da Comissão Paulista de Biodiversidade, Uma maior flexibilidade sobre os Usos e Necessidades das APP´s, Os primeiros passos para a criação e implantação de uma Logística Reversa, Planos e Zoneamento ecológicos e o convenio firmado com a WWF para o desenvolvimento da Pegada Ecológica do Estado de São Paulo.

Rogério Nogueira (Gestão Ambiental Unisantanna / Cades MG ) e Bruno Covas (Secretário do Meio Ambiente do Estado de SP)

                                   Christiane Dubbelt GCM Ambiental                               Bike ecologica                                              
Para Tanto estiveram presentes também inúmeras Autoridades como o Prefeito Gilberto Kassab e outras  instituições voltadas as questões sócio ambientais. Algumas aproveitaram o espaço do memorial da America latina para exporem seus trabalhos em forma de apoio a questão e ao evento. Evento este de suma importância para as questões sócio ambientais do Estado. Salvo pela força de vontade e Perseverança no Trabalho realizado pelo ilustre vereador Gilberto Natalini.

Por: RN SAMMY

11ª Conferência P+L o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2011



11ª Conferência P+L o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2011
A Conferência, que está na 11ª edição, é uma resolução ( nº 8 de 27/12/2002) da Câmara Municipal de São Paulo, de autoria do Vereador Gilberto Natalini, que dispõe sobre a realização anual da Conferência, onde são abordados temas de interesse da sociedade e que estão alinhados as questões de sustentabilidade.
O foco do evento este ano, será Governança para Sustentabilidade, um tema que esta em sintonia com os objetivos da RIO+20, onde o Rio de Janeiro volta a ser palco de uma Cúpula da Terra, 20 anos depois da primeira Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento.  
Com o propósito de realizar ações de grande alcance social, que contribuam para a melhoria da saúde pública e da qualidade de vida na Metrópole de São Paulo, foi criada em maio de 2002 a Conferência Municipal de Produção Mais Limpa, que estimula o diálogo entre a administração pública, iniciativa privada, academia, terceiro setor, imprensa e a sociedade civil organizada.
Para que esse espaço de debate seja um instrumento legitimo de comunicação da sociedade o foi um projeto de resolução e em 2002 ele foi aprovado. Trata-se da resolução nº 8 de 27/12/2002,
Objetivos da Conferência
Promover um amplo debate, com a iniciativa privada, administração pública, terceiro setor, instituições de ensino, associações e entidades, imprensa e a sociedade civil organizada, sobre experiências e a prática da sustentabilidade nas empresas do setor público e privado (pequenas, médias empresas), industrias, comércio e serviços.
Contribuir para difundir a prática do desenvolvimento limpo nos órgãos da administração pública, pequenas, médias e grandes empresas de São Paulo.
Fomentar políticas públicas que estimulem a implantação de processos sustentáveis, na iniciativa privada e no setor público.
Público alvo
Empresários, consultores, executivos e profissionais das áreas de gestão ambiental, qualidade, saúde, engenharia, projetos, marketing e planejamento estratégico, das pequenas, médias e grandes empresas.
Educadores, acadêmicos, pesquisadores e jornalistas
Representantes de entidades/associações públicas e privadas e ONGs
Conceitos
Produção Mais Limpa
É uma estratégia preventiva que permite a empresa melhorar a sua produtividade, performance ambiental, eficácia, satisfação dos colaboradores e da comunidade e a imagem pública. Ela requer mudança de atitude da empresa, exercício de gerenciamento ambiental responsável e avaliação das opções tecnológicas disponíveis. Enfim, produzir mais e melhor com menos.
Sustentabilidade
Se define como um princípio de uma sociedade que mantém as características necessárias para um sistema social justo, ambientalmente equilibrado e economicamente próspero por um período de tempo longo e indefinido.
De acordo com John Elkington*, criador do termo Triple Botton Line - que designa o equilíbrio entre os 4 pilares - ambiental, cultural, e conômico e social - para obtenção do sucesso nos negócios -, a expectativa de que as empresas devem contribuir de forma progressiva com a sustentabilidade, surge do reconhecimento de que os negócios precisam de mercados estáveis e que devem possuir habilidades tecnológicas, financeiras e de gerenciamento necessárias para possibilitar essa transição rumo ao desenvolvimento sustentável.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

GRANITO: O "OURO DO ASFALTO".

ALUNOS DA UNISANTANNA
VISITAM PEDREIRA NA ZONA NORTE DA CIDADE DE SÃO PAULO QUE EXPLORA GRANITO:  O "OURO DO ASFALTO".

No último dia 14 de abril os alunos dos terceiros semestres dos cursos de Geografia e de Tecnologia em Gestão Ambiental e os Profºs Ronaldo Malheiros Figueira e George Alfredo Longhitano visitaram a  Pedreira Embu - Unidade Juruaçu que explora granito na região de Perus, zona norte da Cidade de São Paulo.


Os recursos minerais, que são classificados como recursos naturais não renováveis, são de extrema importância para o homem por constituem a matéria prima para as construções que nos abrigam, as obras de engenharia de transporte e saneamento, os meios de transportes, além de outros produtos imprescidíveis para as nossas vidas e que muitas vezes não paramos para associá-los a estes recursos.

O Geólogo, Geógrafo  e Professor Ronaldo Malheiros orienta a turma de estudantes da Unisantana sobre os procedimentos da extração de materiais.

A visita proporcionou aos nossos alunos um contato com os materiais (rochas e solos) que ocorrem na região e todo o processo de extração do granito e seu beneficiamento que resulta na brita utilizada na construção civil, daí o termo "ouro do asfalto". Além destes materiais, nossos alunos tomaram conhecimento de todos os aspectos sócio-ambientais  que envolvem toda a atividade de mineração e todas as possibilidades de atuação profissional tanto dos futuros licenciados e bacharéis em geografia como os Tecnólogos em Gestão Ambiental.

ao fundo avista da pedreira

Dentro dos aspectos ambientais as unidades da Pedreira Embu primam por um trabalho que em todas as suas fases mostram sua preocupação com as questões ambientais comprovando que é possível compatibilizar o processo de extração do granito com a recuperação e preservação do meio ambiente. Além constatarem estes aspectos, os nossos alunos também conheceram os trabalhos do Instituto Embú de Sustentabilidade que envolvem os colaboradores da empresa de mineração, bem como as comunidades do entorno reforçando a atuação sócio-ambiental e abrindo possibilidades de parcerias com o Centro Universitário Sant´anna.

fonte : Release por ROMA para Unisantanna